LÉO VINCEY - POETA,CRONISTA,CONTISTA ,LOCUTOR...


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

MINHA DOCE TERNURA


Todas as estações têm seu explendor
Há que se preparar para recebê-las
E desfrutar delas toda sua intensidade e ardor
Em ti aprendi a beleza de querê-las

Tu és assim minha doce ternura,como as estações
Na Primavera de nossas vidas o amor nasceu...
Florido,colorido e não havia perfume como o teu
Tudo tão lindo e a pele exalava as mais quentes emoções

No calor de nossa paixão surgiu o Verão
Os raios solares não disputavam com a quentura dos desejos
A vida em nós maravilhosa e para te agradar os gracejos
Como não te amar?Mas nem tudo é perfeito,meu coração

Os ventos do desentendimento aportaram-se em nós
Sabia que era Outono e precisávamos ficar sós
O medo nessa hora só apavora,as chuvas caíram...
Uma enchente de tristeza passou e as lágrimas se misturaram

Ah estação cruel,terrível momento de nosso amor
Não estás sozinha,o frio da indiferença te acompanha
Com ele o Inv(f)erno e a lareira pede lenha
O puro sentir a tudo sobrevive,não importa o seu furor

Em tempos difíceis,para suportar a tempestade
Ou talvez um frio intenso,um sorriso é o começo
Traz à mente um mundo de alegria e bate a saudade
Teu amor são as estações e desse bem padeço.

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