A Morte anda rondando minha casa
Vive a espreitar-me ,sondando os meus sonhos
Mal sabe que por Ela crio asa
Para acalmar-Lhe os desejos mais medonhos
Dela sei que jamais vou escapar
Vive a ceifar vidas e de todas as formas
Ela segue suas leis,não existe normas
Dama ingrata que a humanidade deseja extirpar
Poucos amam Essa excluída da rotina natural
Mas arredia,só pega quem está na lista
Dizemos que "é coisa do destino" aos entes no funeral
Óh meu Anjo Negro,em ti pensei por horas
Irei contigo uma dia,não tenha pressa,não insista...
Nosso abraço chegará e não terei esporas.
Ese poema gerou polêmica na minha aula de literatura o que ficou por conta da ironia q alguns identificaram e outros com a angustia,o pessimismo e até mesmo o escapismo apareceu aki.é engraçado como um mesmo texto leva a ttas discussões,mas foi interessante a discussão e foi mto dez conhecer est blog.parabéns ao autor.
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