LÉO VINCEY - POETA,CRONISTA,CONTISTA ,LOCUTOR...


sábado, 21 de fevereiro de 2009

ANJO NEGRO



A Morte anda rondando minha casa

Vive a espreitar-me ,sondando os meus sonhos

Mal sabe que por Ela crio asa

Para acalmar-Lhe os desejos mais medonhos

Dela sei que jamais vou escapar

Vive a ceifar vidas e de todas as formas

Ela segue suas leis,não existe normas

Dama ingrata que a humanidade deseja extirpar

Poucos amam Essa excluída da rotina natural

Mas arredia,só pega quem está na lista

Dizemos que "é coisa do destino" aos entes no funeral

Óh meu Anjo Negro,em ti pensei por horas

Irei contigo uma dia,não tenha pressa,não insista...

Nosso abraço chegará e não terei esporas.

Um comentário:

  1. Ese poema gerou polêmica na minha aula de literatura o que ficou por conta da ironia q alguns identificaram e outros com a angustia,o pessimismo e até mesmo o escapismo apareceu aki.é engraçado como um mesmo texto leva a ttas discussões,mas foi interessante a discussão e foi mto dez conhecer est blog.parabéns ao autor.

    ResponderExcluir