Quando os olhos em ti puserem cisma
Abalando bem fundo a tua estrutura
Não te esqueças que o poço tem mais fundura
Cabendo a ti erguer-te sem se fazer de vítima
A crueldade dos homens é tão insana
Que não vendo neles o brilho da criação
Danam a maldizer o teu criar numa ação profana
Pobres e ínfimos vermes,sentem ciúmes da tua produção
Não te apequenes ante a tanta perversidade
Seja qual for a tua próspera habilidade
Creia em ti e isto para tantos basta
Não há por que buscar conforto em outra alma
Tu não estás sozinho,segues com calma
Nesse mundo ainda baila a mediocridade vasta.
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