LÉO VINCEY - POETA,CRONISTA,CONTISTA ,LOCUTOR...


domingo, 18 de outubro de 2009

POEMA DE UMA RIMA SÓ

Sentir no peito a doce ternura do amor
Desejá-lo eterno,aplacar a possível dor
ÉW um querer que aos olhos do sofredor
Basta um sorriso da amada para torná-lo vencedor

Assim vou seguindo o meu imenso ardor
A vontade na alma,sentindo frio ou calor
Sei que um dia serei ganhador
Da batalha mais dura,a conquista do amor,não encontro competidor.

Falta-me a certeza, a Dúvida minha companheira,diz com clamor:
"_ Parai com essa loucura,seu coração,um tambor,
Não aguenta a desventura,você já é um perdedor!!!"
Com o corpo paralisado,vencido pelo torpor.

Finjo-me entregue à sorte para a ponte transpor
Em algum lugar desse mundo há alguém ao meu dispor
Viver sozinho não é minha sina,salva-me Musa do Amor
Sou teu por inteiro,no frio eu faço calor.

Um comentário:

  1. Agora sim! Esse poema tem o seu estilo,a declaração abaixo também representa o que lemos de você-sentimentos profundo-convenhamos que "na luz do teu olhar" não é seu.não é?fala sério!Observe a força das palavras com que escreveu este aqui e a superficialidade do outro,nada a ver.Desculpe poeta,mas de tanto ler seus poemas percebo que escreves com o coração e aquele outro é muito superficial.um abraço.

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