O meu verso não tem gosto de sangue
Nem range os dentes diante da vida
Vive na mansidão e como é exangue
Tem o pavor de tocar na ferida
Fuja dele!Se odeia a mediocridade
Ser poeta é brigar com a palavra
Perder,ganhar,perder,ganhar...a lavra
Quem dera se isso fosse uma verdade
Na busca da Forma o rigor namora
Escrever,teima insistente no ar
Comendo a nuvem que logo evapora
Assim sigo buscando o versejar
Heroico?Sáfico?Não há Martelo
É só pegar a caneta que gelo
Nem range os dentes diante da vida
Vive na mansidão e como é exangue
Tem o pavor de tocar na ferida
Fuja dele!Se odeia a mediocridade
Ser poeta é brigar com a palavra
Perder,ganhar,perder,ganhar...a lavra
Quem dera se isso fosse uma verdade
Na busca da Forma o rigor namora
Escrever,teima insistente no ar
Comendo a nuvem que logo evapora
Assim sigo buscando o versejar
Heroico?Sáfico?Não há Martelo
É só pegar a caneta que gelo
Nenhum comentário:
Postar um comentário