O boto roto caminha
Em frangalhos está
Do rio revoltado saiu
A estrada fantasma o observa
O ventre multicolorido o nomeia
Sons de máquinas estranhas o assustam
Os irmãos latinos estão com ele
No peito carrega
Cadê o apito?
Onde está a fumaça?
O bom selvagem, ilusão de ótica
Selvagens se deliciam com a carne
É lenda
É fantasma
É boto
É homem
É boto-homem
É homem-boto
Em sua travessia segue
Atravessado de emoções
Para
Senta
Espera
O infinito é nuvem
Cabe nas mãos...
Em frangalhos está
Do rio revoltado saiu
A estrada fantasma o observa
O ventre multicolorido o nomeia
Sons de máquinas estranhas o assustam
Os irmãos latinos estão com ele
No peito carrega
Cadê o apito?
Onde está a fumaça?
O bom selvagem, ilusão de ótica
Selvagens se deliciam com a carne
É lenda
É fantasma
É boto
É homem
É boto-homem
É homem-boto
Em sua travessia segue
Atravessado de emoções
Para
Senta
Espera
O infinito é nuvem
Cabe nas mãos...
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